12.19.2009

Quero Natal em Portugal!

Estão -14 ºC lá fora!!! Esteve Sol o dia todo e mesmo assim a neve não derreteu 1 mm! As chuvadas em Portugal vão-me parecer chuva tropical!
Estou com uma constipação de cair para o lado... doem-me todos os ossinhos!!! Tomei um comprimido e ensopei totalmente o pijama com a febre a baixar.
Só espero que o avião levante voo amanhã... e que me deixem embarcar!!!

10.15.2009

Cabelos

10 meses sem ver uma tesoura...

8.27.2009

The beauty of globalization...

Lost in Korbach… a Portuguese driver, a Slovak crying for beers, a Malaysian dehydrating due to Ramadan and a Chinese navigation system...

7.01.2009

Rescue

Just rescue you from your loneliness
Rescue you from your shadows, from your thoughts and your behaviours and your losers and your losses and your faults and your duties and your beliefs and your hates and your misspellings and your misunderstandings and your jealousies
Just recue you from yourself
Rescue you from this prison without windows without doors without illusions without fusions and confusions and lights and tunnels and funnels and constricting ways…
Just rescue you from your world, your clowns, your clouds, your fogs, your winds and your sadness
Rescue you from yourself
Rescue you from yourself

6.03.2009

Finally!!!

Finalmente vim ao blog... Não me vou demorar... Só porque merece ficar registado que acabou a minha epopeia doutoral na quinta-feira, dia 28 de Maio!!!
E correu tudo muito bem!!! Finalmente alguma coisa a correr bem neste imenso suplicio de mais de 5 anos e meio!!! Não sei se poderei dizer que valeu a pena uma tão longa espera, mas pelo menos estou feliz... estou muito feliz!!! Por isso e por todas as outras coisas positivas que estão a acontecer na minha vida!
Só gostaria de poder estar às vezes um bocadinho mais perto... mas como escrevi uma vez (ainda no blog velhinho) e acho que plagiei de um sítio qualquer porque isto não me soa estranho: “Our will is our border” e there are no borders for love!
Anyway, a felicidade costuma reduzir consideravelmente a “produção literária”... Não importa!
Enfim... finalmente Frau Doctor Portugal, num dia especial, que partilhei com pessoas muito muito especiais e que culminou numa noite quente, de varanda aberta, com a alma cheia de familinha, deitada sobre o teu ombro, a sentir-me protegida, a sentir-me muito bem e capaz de todas as coisas do mundo!!!
Assim como chafurdo nos poços sem fundo das minhas angústias, vou deixar-me flutuar nestas nuvens de bonança e optimismo e sorrir sem medo... não há nada a temer...
Obrigada...

4.24.2009

3.29.2009

Paper Cuts and Heartbeats

Já está à venda o tão esperado álbum dos John is Gone!!!
(numa Worten perto de si ou aqui, que é ainda mais perto)

Paper Cuts and Heartbeats

Embora eu continue a achar que eles ao vivo são mais carismáticos (no comments on this)... é um álbum a não perder!!! Parabéns!!!

3.19.2009

Pictures...

Parca que estou em palavras... ficam algumas imagens... para mais tarde recordar
Até ao infinto e mais além

The Portuguese Mafia Uma Aventura na Mina


Storming... Forming... Performing...

2.17.2009

Printing...

Printing Printing A Imprimir A Imprimir
Printing Em Impressão A iMpRiMiR
IMPRIMIR PRINTING printing imprimir Printing!!!!

2.13.2009

Happiness...

No words to express… Happiness…
Até o sol de Portugal apareceu para se despedir…
Há momentos pelos quais vale a pena viver
vale a pena vale a pena vale a pena
A ponta do teu nariz na ponta do meu nariz
Ouvir-te
Cheirar-te
Adormecer ao teu lado
My happiness
Your happiness
meu amor meu amor meu amor meu amor
meu amor meu amor meu amor meu amor
No words…

1.31.2009

Querido diário…

É bom que tenha, de vez em quando, o discernimento de perceber que isto não é propriamente um diário…

Apetecia-me um desabafo, apetecia-me, mas é melhor manter aquele textinho tão aliviante bem guardadinho numa pasta qualquer…

Mas tinha que dizer qualquer coisinha… qualquer coisinha… só para não explodir…

1.16.2009

Sometimes...

"Esquece tudo o que te disse"

Filme de António Ferreira

Música de António Variações

1.02.2009

...

É… A vida é uma coisa muito estranha…
Corações solitários procuram companhia nos locais de trabalho…
Corações acompanhados que se sentem ainda mais solitários…
Corações que procuram, no vazio, sentimentos antigos que não voltam nunca mais… que culpam inconscientemente o objecto do seu desejo por não mais o desejarem.

É… quem nos ensina por que devemos lutar?
Na incógnita do futuro, quem nos explica por que vale a pena lutar?
Se pudéssemos saber onde tudo isto nos irá levar…

Ler, em blogs conhecidos, sentimentos de partidas e regressos. Esse sabor tão intenso e tão íntimo das partidas e dos regressos… A sensação de não pertencer a nada e de abraçar o mundo inteiro…

Eu quero pertencer-te…

Eu quero ultrapassar o cabo das tormentas que é a angústia no teu olhar…

É preciso vir à tona.
É preciso respirar.
É preciso permitirmo-nos coisas novas.
Reconstruir não é só esgravatar nos destroços e colar peças partidas. É também inovar, encontrar novas soluções. É parar de procurar o que já não existe e deixar que algo de novo aconteça.
E até que ponto podemos nós mandar nas emoções?

Eu quero ultrapassar o cabo das tormentas que é a angústia no teu olhar…
Eu quero que tu o ultrapasses também…

É… A vida é uma coisa muito estranha…

Gostava de interpretar as nossas nostalgias profundas como sensações inevitáveis de poetas. Gostava de ler nelas aquilo que nos identifica. Como se fosse especialmente nossa essa necessidade do profundo e do lancinante. Gostava de achar que isso nos torna mais próximos, que isso nos limpa e nos regenera para o que está ainda por vir.
Mas não sei…
Não sei se ainda podemos sacudir esta poeira de cima dos ombros ou se já nos deixámos enterrar…

É… quem nos ensina por que devemos lutar?

Pode ser que um dia destes qualquer coisa nos faça rir sinceramente e que nesse pequenino espaço de cumplicidade renasçam todas as coisas boas do mundo…

Ou pode ser que não… pode ser que nos arranquemos um do outro definitivamente, como gémeos siameses sujeitos a uma cirurgia de separação, como um tecido que se rasga de forma incerta e é preciso coser as bainhas para não continuar a desfiar…

Pode ser que qualquer coisa nos apanhe desprevenidos e nos faça rir às gargalhadas…
Pode ser que te enganes e que me telefones a contar uma coisa qualquer e que te apeteça apanhar um avião para muito longe…
Pode ser que compres uma casa na baixa, que a decores num estilo seventies ou eighties e que me convides para jantar. Pode ser que nos saibam muito bem esses momentos, que volte a apetecer-te partilhar aquela música comigo, aquela que não me diz nada e que passa a dizer tanto… pode ser que fique, que queiras que fique e que nunca mais me vá embora…
Pode ser que seja ainda hoje esse dia, que seja hoje que vimos de Lamego a mandar larachas no banco de trás do carro do teu irmão. Pode ser hoje o dia em que vimos divertidos a evitar as estradas com neve e demoramos muito tempo… o dia em que deixamos o Benfica a meio porque temos muita vontade de nos abraçar… Pode ser que seja hoje que nada mudou e estamos felizes…

Pode ser hoje esse passado futuro em que dobramos o cabo das tormentas que é a angústia do teu olhar, em que nos são bruscamente devolvidas as certezas e o poder de fazer o mundo todo muito maior…

Porque eu amo-te… eu amo-te… desse amor expectante que é o amor, desse amor sem limites que é o amor, desse amor corajoso e apavorado, patético, frágil, poderoso…
Eu amo-te como uma menina pequenina cheia de medo… e cheia de esperança, também…